Esta semana que passou teve um seminário sobre educação e novas tecnologias, promovido pela Vivo. A Sociedade em Rede e a Educação reuniu pessoas de peso para debater como as novas tecnologias móveis podem acrescentar na educação e como fazer com que os professores entendam isso.
O encontro começou com um painel apaixonante, que abordou a teoria de aprendizagem e a nova estrutura da sociedade - entitulada em rede. Mediado pelo jornalistablogueiroapresentadordetvprofessortiburcio Marcelo Tas, o bate papo trouxe grandes nomes dessa teoria, como José Pacheco, ex-diretor da Escola da Ponte, lá de Portugal - que possui uma metodologia extremamente diferenciada de ensino -; o PhD em Comunicação Digital Luli Radfahrer; o escritor, consultor, e netweavers da Escola de Redes Augusto Franco e o pai do Conectivismo George Simens.
O encontro começou com um painel apaixonante, que abordou a teoria de aprendizagem e a nova estrutura da sociedade - entitulada em rede. Mediado pelo jornalistablogueiroapresentadordetvprofessortiburcio Marcelo Tas, o bate papo trouxe grandes nomes dessa teoria, como José Pacheco, ex-diretor da Escola da Ponte, lá de Portugal - que possui uma metodologia extremamente diferenciada de ensino -; o PhD em Comunicação Digital Luli Radfahrer; o escritor, consultor, e netweavers da Escola de Redes Augusto Franco e o pai do Conectivismo George Simens.
Foi praticamente uma aula de novos processos educativos, que envolvam a teconologia e sociedade atual. Além do grande questionamento levantado sobre a função da escola hoje - que ainda utiliza um mecanismo autoritário, impondo informações, sem muitas trocas entre os alunos e proferssores.
Foi muito falado a importância da troca de conhecimento, da conectividade entre as pessoas, da força que uma rede social pode ter, entre outras coisas.
Outra palestra que fiquei impressionada com a força de vontade e determinação das pessoas, foi o segundo painel que trouxe Eugênio Scannavino Neto, coordenador do projeto Saúde e Alegria (ah, ele é médico também, hehehe). Um projeto que atua no Oeste do Pará, e "tem por objetivo promover e apoiar processos participativos de desenvolvimento comunitário integrado e sustentável, que contribuam de maneira demonstrativa no aprimoramento de políticas públicas, na qualidade de vida e no exercício da cidadania das populações beneficiadas".
Ele contando do primeiro contato da comunidade com a Internet e a TV. Que eles perceberam que mundo fora de lá era mais estranho, e passaram a valorizar mais o que tinha por ali. Que com a chegada da TV as crianças passaram a brincar de bangbang e deixaram de lado as brincadeiras de crianças...
Agora, o uso da internet foi de extrema importância para o desenvlvimento deles, montaram uma agência de notícia por lá e tudo mais.
Enfim, coisas bacanas que podem ser feita sem muitos recursos, apenas com boa vontade. Exemplos de que as novas tecnologias podem sim ajudar no desenvolvimento. mas, óbvio, tudo de forma moderada.