quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

A rota dos shows gringos

Ual! Estou admirada como o Brasil tem se tornado, cada vez mais, rota de shows gringos. Este ano tivemos grandes festivais (Maquinaria e Planeta Terra), além de nomes como AC/DC, Faith no More, Deftones, Exploited, The Casualties e dezenas de outros mais (citei os que queria ter ido, hehehe).

E para o ano que vem a programação já está vasta e para todos os gostos: Metallica em janeiro, Franz Ferdinand em março; Anti-Flag em abril, NOFX em março, entre outros tantos que tenho que passar o dia pesquisando e colocando aqui :)

Isso é muito legal para quem gosta de rock e curte essas bandas. Era um milagre ter um ou outro show e, geralmente, só de bandas mais famosas. Hoje a coisa está bem mesclada e isso é bacana, o nos dá oportunidade de curtir uma somzera responsa \m/

A única coisa que ainda é um tabu monstruoso é o valor dos ingressos. Agora com a invenção de uma área vip, tem entrada que custa 500 pilas... ai não há roqueiro que agüente!

Estou bem feliz pelo retorno do NOFX ao país do carnaval. Não curtia muito o som e fui ao show mais de curió. E não é que os caras mandam bem demais?! Um show ultra empolgante, uma puta somzera e o Fat Mike representa nos solão de baixo, fala aí?!

Agora continuo, e sempre, na esperança de ver o Green Day, mesmo que agora sejam taxados de ‘traidores’ do movimento. Quando eles vieram a primeira vez, em 1997, no via Funchal em SP, eu era pivetinha e meus pais ainda tinha poder de dizer aonde eu podia ou não ir (ooowwwn).
Mas estou confiante, vai que não rola um esquema Warped Tour, com Blink, Rancid e Green Day, hein?! Pô, para quem viu o Pearl Jam, nos dois dias que tocaram em SP, em 2005, pensar nestes shows ai não custa nada - já posso acreditar em tudo!

Ah vá, sonhar até faz bem para a saúde!


NOFX, em 2006, no Credicard Hall - minha máquina não é profissa (deu pra perceber)








segunda-feira, 23 de março de 2009

Novas ideias...

Esta semana que passou teve um seminário sobre educação e novas tecnologias, promovido pela Vivo. A Sociedade em Rede e a Educação reuniu pessoas de peso para debater como as novas tecnologias móveis podem acrescentar na educação e como fazer com que os professores entendam isso.

O encontro começou com um painel apaixonante, que abordou a teoria de aprendizagem e a nova estrutura da sociedade - entitulada em rede. Mediado pelo jornalistablogueiroapresentadordetvprofessortiburcio Marcelo Tas, o bate papo trouxe grandes nomes dessa teoria, como José Pacheco, ex-diretor da Escola da Ponte, lá de Portugal - que possui uma metodologia extremamente diferenciada de ensino -; o PhD em Comunicação Digital Luli Radfahrer; o escritor, consultor, e netweavers da Escola de Redes Augusto Franco e o pai do Conectivismo George Simens.

Foi praticamente uma aula de novos processos educativos, que envolvam a teconologia e sociedade atual. Além do grande questionamento levantado sobre a função da escola hoje - que ainda utiliza um mecanismo autoritário, impondo informações, sem muitas trocas entre os alunos e proferssores.

Foi muito falado a importância da troca de conhecimento, da conectividade entre as pessoas, da força que uma rede social pode ter, entre outras coisas.

Outra palestra que fiquei impressionada com a força de vontade e determinação das pessoas, foi o segundo painel que trouxe Eugênio Scannavino Neto, coordenador do projeto Saúde e Alegria (ah, ele é médico também, hehehe). Um projeto que atua no Oeste do Pará, e "tem por objetivo promover e apoiar processos participativos de desenvolvimento comunitário integrado e sustentável, que contribuam de maneira demonstrativa no aprimoramento de políticas públicas, na qualidade de vida e no exercício da cidadania das populações beneficiadas".
Ele contando do primeiro contato da comunidade com a Internet e a TV. Que eles perceberam que mundo fora de lá era mais estranho, e passaram a valorizar mais o que tinha por ali. Que com a chegada da TV as crianças passaram a brincar de bangbang e deixaram de lado as brincadeiras de crianças...
Agora, o uso da internet foi de extrema importância para o desenvlvimento deles, montaram uma agência de notícia por lá e tudo mais.

Enfim, coisas bacanas que podem ser feita sem muitos recursos, apenas com boa vontade. Exemplos de que as novas tecnologias podem sim ajudar no desenvolvimento. mas, óbvio, tudo de forma moderada.